Patrão Velho....muito obrigado !!

O CTG RANCHO DOS TROPEIROS



vem com o desejo de lançar aos quatro ventos nossa vida de lida e prosa.



Das campereadas,danças e cavalgadas pelos nossos pagos.



Somos o Rio Grande que reascende o brio da raça no fogo da Tradição.



Do laço de 12 braças

ao tilintar das ''choronas'',

da seiva pura do amargo

ao chiar de uma cambona,

uma cordeona faceira em noites de lua cheia.







Pampa... querência e Tradição.







quinta-feira, 26 de agosto de 2010

DOMINGUEIRA NA XV



As Invernadas do CTG Rancho dos Tropeiros participaram da domingueira em Quinze de Novembro no domingo,22 de agosto,em um grande encontro de integração. Como forma de incentivar e valorizar o trabalho que vem sendo desenvolvido com as crianças e adolescentes que integram os grupos de dança do CTG e desenvolver neles um amor maior pelo CTG e sua tradição, no dia 22 de agosto, as invernadas artísticas Pré-Mirim, Mirim e Juvenil, participaram da Domingueira do CTG Querência do Sul, de Quinze de Novembro. Além do CTG Estância, estavam presentes na integração os grupos de dança  do  CTG  Umbu de Fortaleza dos Valos.
Na oportunidade, os grupos das três entidades tradicionalistas, coordenados pelo professor Fábio, tiveram a oportunidade de mostrar o trabalho que vem sendo desenvolvido por ele em cada CTG. Ao final, aconteceu um grande entrevero,a dança da integração, fazendo uma bonita apresentação.

Peões e Prendas

 O Resultado da Ação entre Amigos dos Peões e Prendas do CTG Rancho dos Tropeiros

realizada na 21º Festa Campeira onde foi sorteada uma MATEIRA em couro

oferecimento da loja RECANTO DA TRADIÇÂO.

A ganhadora foi a Sra. Ivani Schiefelbein com o nº 92.

Os peões e as Prendas da entidade agradecem  a colaboração de todos.

A FESTA COM A FORÇA DO BRAÇO !!!




21ª Festa Campeira do CTG Rancho dos Tropeiros foi de tirá o chapéu!!!!

Em torno de 28 entidades, representando mais de 20 municípios estiveram no parque de rodeios do CTG em Ibirubá no final de semana passado.

Um grande evento, coroado de êxito, que confirma a força da integração das entidades tradicionalistas da região e o trabalho realizado pelo Departamento Campeiro na organização do rodeio, liderado pelo Coordenador da Campeira Adaleo Luft .

A Festa Campeira homenageou o primeiro Patrão do CTG Rancho dos Tropeiros,

O Sr. Otaviano Gomes, onde na cerimonia de abertura, seus familiares receberam uma

lembrança das mãos do Patrão João Carlos Becker.


Também foi feita uma homenagem da Campeira, ao companheiro José Hagmann(in memorian),onde os seus familiares também receberam uma lembrança,Zé Hagmann,como era conhecido,foi colaborador e grande amigo de todos tradicionalistas da região.


58 Duplas na taça ao Homenageado Otaviano Gomes, onde se sagraram campeões Sr. Antônio Luiz Silva e o Sr. Marcelo Rubin do CTG Andarilhos do Pampa de Fortaleza dos Valos.

72 trios de laçadores, onde o primeiro lugar ficou com o Sr. Rafael dos Santos, Sr. Gilson dos Santos e Fabio dos Santos do CTG Tapera Velha de Campos Borges.

82 Duplas Vaca Gorda, onde os ganhadores SR. Rafael dos Santos e Sr. Gilson dos Santos do CTG Tapera Velha de Campos Borges.
Ganhadores das Modalidades:

Patrão: Juares Camargo

Capataz: Milton dos Santos Ortiz

Vaqueano: Jeovah Toledo

Veterano: Romaldino Carvalho

Pia: Bruno Prihsley

Guri: João Pedro da Silva

Prenda: Julia Avila

Pai e Filho: Antonio da Silva e João Pedro da Silva-


O CTG Rancho dos Tropeiros através do Patrão João Carlos Carlos Becker
agradece o apoio dos patrocinadores ,a Secretaria de Obras, Secretária da Saúde, Brigada Militar, Policia Rodoviária, aos órgãos da Imprensa escrita e falada, as Entidades que nos visitaram, aos familiares dos homenageados, a comunidade por prestigiar essa festa, comparecendo ao parque de rodeio e a todos que de uma forma ou de outra colaboraram para o sucesso do 21ª festa campeira.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

22 de agosto - DIA DO FOLCLORE


A Carta do Folclore Brasileiro, conforme definições da UNESCO, declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.

Folclore é um gênero de cultura de origem popular, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos através das gerações. Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições, seus usos e costumes, que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo. É comemorado no dia 22 de agosto.
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, pelo contrário, é dinâmico, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. O povo deve bem administrar sua herança folclórica, sabendo que o progresso e as mudanças que ele provoca podem tanto enriquecer uma cultura como destruí-la para sempre.
O termo folclore (folklore) é um neologismo* que foi criado em 1846 pelo arqueólogo William John Thoms e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk(povo) e lore (saber) foram unidos, significado saber tradicional de um povo. Esse termo passou a ser utilizado então para se referir às tradições, costumes e superstições das classes populares.
Posteriormente, o termo passou a designar toda a cultura nascida principalmente nessas classes, dando ao folclore o status de história não escrita de um povo.
O interesse pelo folclore nasceu entre o fim do século XVIII e o início do século XIX, quando estudiosos como os Irmãos Grimm e Herder iniciaram pesquisas sobre a poesia tradicional na Alemanha e "descobriu-se" a cultura popular como oposta à cultura erudita cultivada pelas elites e pelas instituições oficiais. Logo esse interesse se espalhou por outros países e se ampliou para o estudo de outras formas literárias, músicas, práticas religiosas e outros fatos chamados na época de "antiguidades populares".

*Neologismo - Chama-se de neologismo o processo de criação de novas palavras na língua.

 Rogerio Bastos

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CTG RANCHO DOS TROPEIROS

Sede do Centro de Tradições Gaúchas
RANCHO DOS TROPEIROS -
Patrão João Carlos Becker e Elisandra Filimberti
Rua Carlos Krames 130 - CEP 98200-000 - f -(54)3324 1030

Parque de Rodeio - Campeira

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Piá....Guri ...Peão....

Numa previsão de 25 anos atrás, Barbosa Lessa estava certíssimo. Ele previu e acreditou na juventude como uma mola propulsora da cultura tradicional do RS. Também previu que na era da comunicação (anti-nuclear ou cibernética, conforme visão da época) as tradições precisariam de uma base tecnológica para avançar para o futuro.
Não podemos abandonar as bases, as raízes, mas temos de estar atentos ao que o mundo da era da informação oferece. Até por que, uma cultura cada vez mais desenvolvida, buscando chegar a todos os cantos do mundo, fundamentada no conhecimento, é movida por sistemáticas de transformações, mudanças mas ao mesmo tempo, de preservação, deve estar sempre em busca de melhorias nos procedimentos que constituem o maior produto do tradicionalismo, que são as próprias tradições gaúchas.
Inovar é se preocupar em renovar o sistema de divulgação daquilo que o tradicionalismo organizado oferece e a forma como são concebidos e disseminados os conhecimentos que envolvem as tradições de nosso estado. Temos de identificar as oportunidades e materializar as idéias que correspondam às necessidades dos tradicionalistas. O ENART pela internet foi só o princípios...a pontinha do Ice Berg. Esse foi só um dos exemplos de trabalhos que se converteram em referencia das possibilidades de crescimento do tradicionalismo organizado para todo o Brasil. Neste momentos, quanto maior for a incorporação de tecnologias para o desenvolvimento e crescimento do tradicionalismo, maiores serão os resultados positivos no cenário tradicionalista do RS e do Brasil.
Com certeza terão aqueles que dirão (mais por falta de capacidade de ter tido a idéia que mesmo por capacidade de materializar ela): Temos que ter muito cuidado com esses “avanços” para não perder a essência. Aí eu pergunto... como perder a essência se tudo que se está fazendo é pra levá-la mais longe. Para que mais gente conheça e ajude a preservar. Com certeza essas pessoas aparecerão. Nunca fizeram nada pra melhorar, mas dar “pitaco” é o mesmo que escalar a seleção Brasileira. Essa inovação, premeditada por Barbosa Lessa na década de oitenta, significa estar a frente no cenário Gaúcho, usando as tecnologias existentes e buscando novas formas da tradição gaucha chegar para todo Brasil, aumentando as possibilidades de consolidação de um ciclo prospero, aquele em que, o Rio Grande ganha, o turismo, a educação e a cultura terão um produto de qualidade para a copa de 2014.

“...no entanto, aquela etapa é essencial para a compreensão do que vem ocorrendo com a cultura desde os anos 90 do século XIX. Ou seja: ciclicamente, de trinta em trinta anos, ao ensejo de alguma rebordosa mundial ou nacional, e havendo clima de abertura para as indagações do espírito, termina surgindo algum "ismo" relacionado com a Tradição.


Assim foi com o gauchismo dos anos 90 (1890). Com o regionalismo dos anos 20 (1920). Com o tradicionalismo dos anos 50 (1947...). Com o nativismo de 1970. E sou capaz de jurar que lá pelo ano 2010 surgirá uma espécie de telurismo antinuclear ou cibernético, resultante da inquietação de analistas de sistemas em conluio com artistas plásticos, incluindo cartunistas e comunicadores visuais. É claro que, de acordo com cada época, modifica-se a dinâmica e o campo”

(Barbosa Lessa. Nativismo um fenômeno social gaucho – 1985)




regalo : Rogério Bastos

FABRICANDO GAÚCHOS !!



Por Fernando Massolini

Hoje em dia é tão complicado falar em tradição gaúcha que estou chegando a um ponto de não palpitar mais.
Parece que quanto mais eu estudo a respeito, mas vejo que nada sei. Li muitos livros do MTG que hoje estão fora de meus planos, proibido isso, proibido aquilo, PURA DITADURA.
Numa roda de chimarrão por exemplo, chega numa hora que as histórias sempre se contradizem, um exemplo básico de discussão é essa tal de bombacha larga e bombacha estreita. Procurando sobre o assunto pude notar que algumas fontes afirmam que bombacha estreita é referente a região da campanha e bombacha larga é mais região serrana.
No início do mês nós da 11ªRT tivemos um curso campeiro de brete e saca laço com membros e conselheiros do MTG, é muito fácil adivinhar o que eles disseram a respeito da bombacha estreita, simplesmente segundo a entidade essa bombacha não existe, é moda inventada pelos ginetes e a bombacha original da campanha é mais larga do que as que encontramos por aqui.
Bueno, ai complica né, tudo se contradiz.
Até nos lenços a indiada da nossa coordenadoria anda incomodando. Meio lenço não pode, estilo César Oliviera e Rogério Melo com lenço por baixo da camisa também não pode, estilo Luiz Marenco com lenço grande nas costas e ombro mas com nó bem no final também não pode.
Tudo isso somente porque no estatudo do Movimento há proibição. Penso que ninguém é mais ou menos gaúcho em função de atar um pouco diferente o lenço no pescoço.
Sugiro a todos que passamos a usar Chiripá, lanças e adagas, isso é gauchismo de verdade. O problema é que lanças e adagas a indiada do MTG proibe.
Mas tchê, sacanagem nem deixar mais o índio véio laçar com adaga, tem que ser quase faquinha de cozinha, também há medida mínima e máxima de tamanho. Inconcebível.
Mas que tal a boina então, segundo meus estudos e à conselheiros do MTG ela era usada por peões para que na lida campeira pudessem se proteger do sol, esses peões não tinham cobres para comprar um chapéu de aba larga, então usavam as famosas boinas, chapéu só os grandes tinham condições de usar.
Ai pergunto. Porque que o MTG permite praticar o tiro-de-laço usando apenas chapéu de aba larga e proibindo restritamente o uso de boinas para tal prática?
Têm coisas que não fazem o menor sentido, mas vai falar isso pra eles, vai. Gancho de vereda.
Com todas essas contradições a minha confusão chegou a ser tão grande que decidi me pilchar conforme meus estudos e me enquadrar a essas regras confusas do MTG na hora de praticar meu tiro-de-laço. Somente desse jeito não terei mais minhas armadas cortadas por essa gauchada que fabricam em série o que é ser gaúcho.
Com certeza no MTG há inúmeras regras que ajudam a mantermos a nossa cultura firme e forte, mas também há proibições sem estudo histórico concreto que com o tempo vem a destruir parte de nossa história.
O que alguns não perceberam ainda é que não somos bonecos para sermos manipulados, somos apenas gaúchos dispostos a mantermos nossa cultura cada vez mais forte e que não concordamos com tudo que é imposto.
Acredita que até gaúcho EMO eu já vi laçando na minha região.

Se nós não cuidarmos, vamos balançar e perderemos a nossa cultura. (Fernanda Costa)

http://nahoradoamargo.blogspot.com/ -  FERNANDO MASSOLINI

FESTA CAMPEIRA DE INVERNO !!!!!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

O Canto do pampa...

Meu pai era apaixonado por carreiras de cancha reta. Creio que, se fosse um homem rico, certamente investiria boa parte de suas posses em cavalos. Aos domingos era certo: depois do almoço - com carne assada no forno do fogão à lenha, maionese e uma garrafa de guaraná frisante Polar - atrelávamos o Tostado na charrete e seguíamos para as carreiras, um local perto do nosso bolicho, lá na Vila Rica. Um dia, o pai estava de mau humor e não quis me levar. Passei a tarde inteira chorando debaixo de um pé de cinamomo, atrás do capão de eucaliptos. Na época, a vida não tinha sentido pra mim sem as carreiras. Naquele dia, por coincidência ou por um castigo divino, o pai perdeu em todos os cavalos que jogou e decidiu, dali em diante, nunca me deixar em casa. Pedia minha opinião sobre as apostas e, invariavelmente, o cavalo que eu indicava vencia. "Este guri tem olho bom", costumava dizer nas rodas de amigos...


Dessa época lembro do Tranquito, um puro-sangue alazão que ganhou esse nome porque caminhava com um garbo britânico. Havia sido craque quando jovem e, nessa época, vivia como reprodutor em um haras. No entanto, naquele ano seu "compositor" decidiu trazê-lo de novo para as carreiras "sem reservas", como se chamavam as corridas livres, pois se aceitavam animais de qualquer lugar, aposta indefinida e no tiro de 400 metros. Seria a despedida dos trilhos de areia. Anos atrás, o pai conseguira uma cria da Gateada, uma égua nossa, com o alazão. Nasceu um lindo potro, mas não tínhamos dinheiro para mantê-lo no Jockey Club e acabou sendo vendido para um carreirista da Fronteira.

No dia da penca, o pai jogou pouco na Classificatória e se arrependeu. Tranquito largou atrás, mas ali pelos 200 metros assumiu a ponta e venceu fácil. A final ocorreu numa segunda-feira à tarde. Saí do colégio e fui direto, sem almoço. Comi dois pastéis com guaraná. Depois disse: "Se eu fosse o senhor, jogava tudo nele". Fez a aposta que, para nós, era uma pequena fortuna. Só lembro do famoso "se vieram" e onde nós estávamos "nosso" cavalo passou perdendo por pescoço. Soltei o grito: "Vamo, vamo, vamo" e, quando cruzaram a linha, alguém disse que o Tranquito havia vencido por uma cabeça. Ficamos esperando o retorno dos cavalos. Lá vinha ele, esbaforido, com o Zequinha, o jóquei, todo faceiro, abanando pro povo. Voltamos pra casa e nunca mais vi o Tranquito. O pai tinha "forrado o poncho" e por isso ganhei uma petiça e dois livros do Jayme Caetano Braun, que guardo até hoje, com os versos relidos amarelados na estante.

Nesta vida, meus amigos, aprendi muito cedo que um homem precisa estar longe dos cavalos lerdos e das mulheres ligeiras.

Paulo Mendes - Correio do  Povo

Mas que tal...!!!!

BILHETE DEIXADO PELO FILHO AO PAI GAUCHO...


O pai entra no quarto do filho e vê um bilhete em cima da cama. Ele lê o bilhete temendo o pior:


'Caro Papai, é com grande pesar que lhe informo que eu estou fugindo com meu novo namorado, Juan, um Argentino muito lindo que conheci. Estou apaixonado por ele. Ele é muito gato, com todos aqueles 'piercings', tatuagens e aquela super moto BMW que tem. Mas não é só por isso, descobri que não gosto de jeito nenhum de mulheres e, como sei que o senhor não vai consentir com isso,decidimos fugir e ser muito felizes no seu 'trailer'.

Ele quer adotar filhos comigo, e isso foi tudo que eu sempre quis para mim. Aprendi com ele que maconha é ótima, uma coisa natural, que não faz mal a ninguém, e ele garante que no nosso pequeno lar não vai faltar marijuana. Juan acha que eu, nossos filhos adotivos e os seus colegas 'gays' vamos viver em perfeita harmonia.

Não se preocupe papai, eu já sei me cuidar, apesar dos meus 15 anos já tive várias experiências com outros caras e tenho certeza que Juan é o homem da minha vida.

Um dia eu volto, para que o senhor e a mamãe conheçam os nossos filhos. Um grande abraço e até algum dia.

De seu filho, com amor.'

O pai quase desmaiando continua lendo.

'PS: Pai, não se assuste, é tudo mentira!!!

Estou na casa da Priscila, nossa vizinha gostosa. Só queria mostrar pro senhor que existem coisas muito piores do que as notas vermelhas do meu boletim, que está na primeira gaveta.

Abraços,

Seu filho, burro, mas macho.

domingo, 1 de agosto de 2010

CTG RANCHO dos TROPEIROS na 75ª Convenção Tradicionalista

O CTG RANCHO DOS TROPEIROS esteve presente na 75ª CONVENÇÃO TRADICIONALISTA realizado na cidade  de São Gabriel nos dias 31de julho e 1º de agosto de 2010.
A Patronagem e o  Departamento Cultural,as coordenadoras  Sras. Terezinha Soares e Neusa Camara
juntamente com as Prendas da entidade: Dayala Streit - 1ª Prenda Mirim da 9ªRT, Iasmin Vargas - 1ª Prenda do CTG Rancho dos Tropeiros, Thaís Abreu - 1ª Prenda Juvenil, e os  Peões : Luis Felipe Sfalcin - Peão Farroupilha , Marcel Heinrich - Guri Farroupilha.
O Temário da Convenção era os Regulamentos do  MTG,os quais foram debatido em plenária as proposições de melhorias em todas as áreas do Tradicionalismo.Os Peões e Prendas ainda participaram do Seminário da Juventude Tradicionalista, que ocorreu em paralelo a convenção,onde  debateram e receberam conhecimentos sobre a realização, o significado e importancia da Convenção Tradicionalista.